╔══════✾•ೋ° °ೋ•✾══════╗
Descobertas na Capital de Alba Etérea
╚══════✾•ೋ°°ೋ•✾══════╝
O bosque acolhia a jornada de Kamaria com uma sinfonia de sons naturais. As folhas sob seus pés emitiam uma melodia suave, um murmúrio que contava as histórias do solo que sustentava a vida. A vegetação ao redor, uma mistura de tons verdes e dourados, parecia dançar ao ritmo da brisa matinal. O calor do sol, agora mais alto no céu, envolvia Kamaria em uma carícia suave, contrastando com a brisa fresca que acariciava seu rosto.
O sol despertava em tons dourados sobre o bosque, pincelando as folhas com uma luz suave e os raios delicadamente filtrados criavam padrões no chão. Kamaria caminhava entre a multidão, seus olhos cor de âmbar buscando rastros, mas o fluxo constante de pessoas obscurecia sua visão. A aflição crescia em seu peito enquanto ela percorria a trilha, tentando avistar Giovanni.
Desistindo da busca momentaneamente, ela mordeu os lábios, respirando fundo para acalmar a inquietação que a envolvia. Entre a multidão de viajantes, as diferentes raças compartilhavam o mesmo destino, unidas pelo propósito de alcançar Aislam. A variedade de vestimentas, idiomas e costumes criava um mosaico cultural que se desdobrava diante de Kamaria. Aislinianos, em sua alegria natural, riam e entoavam cânticos inspirados pela floresta ao seu redor. Tainnianos exibiam sua força, demonstrando expressões faciais vibrantes sob a luz do sol.
Os goblins, sempre curiosos, observavam tudo ao redor, enquanto os elfos escuros, habilidosos na arte de se mover nas sombras, permaneciam discretos. Os feéricos, com sua luminosidade única, adicionavam um toque mágico à caravana. No entanto, a ausência notável dos briddianos, como sombras fugazes, acrescentava um mistério ao cenário.
Na estrada movimentada em direção a Forte Aislam, Kamaria se encontrava imersa na multidão variada que compartilhava o caminho. O grupo animado, agora liderado por um alegre Aisliniano de cabelos esverdeados, continuava a compartilhar histórias enquanto se aproximavam da esperada taverna de Yule. O entusiasmo era palpável, e Kamaria sentia-se contagiada pela energia positiva do grupo. À medida que se aproximavam do estabelecimento, as vozes se tornavam mais animadas.
As conversas entre os membros do grupo giravam em torno das maravilhas da taverna de Yule. Eles discutiam sobre a deliciosa cerveja amanteigada, ressaltando as características únicas do taverneiro. Um Tainniano mais descontraído compartilhava suas expectativas: "Mal posso esperar para saborear a famosa cerveja amanteigada de Yule. Dizem que é como um abraço acolhedor em forma de bebida!"
Um Aisliniano entusiasmado acrescentou: "E ouvi dizer que Yule é mais do que apenas um taverneiro. Ele é como um guia sábio, sempre pronto para oferecer conselhos úteis quando necessário. Mal posso esperar para conhecê-lo pessoalmente!"
À medida que a conversa fluía, Kamaria percebia a atmosfera calorosa que envolvia o pensamento de visitar a taverna. O grupo discutia não apenas a qualidade da cerveja, mas também a personalidade única de Yule. Kamaria, apesar de não ter chegado à taverna ainda, já se sentia envolvida pela expectativa gerada pelas histórias dos outros.
A estrada se estendia à frente, e a innisiana ponderava sobre a possibilidade de uma parada em Forte Aislam para descansar antes de continuar sua jornada. A curiosidade sobre a taverna de Yule crescia em seu coração, alimentada pelas animadas narrativas dos companheiros de viagem.
Indagando sobre a localização da taverna, Kamaria logo soube que estava em Alba Etérea. A distância de dois dias de viagem, com descanso, a fez considerar a possibilidade
Enquanto a animada conversa sobre a taverna de Yule continuava, Kamaria sentiu uma certeza crescente de que encontraria Giovanni naquele lugar especial. As histórias sobre o taverneiro sábio e a cerveja amanteigada acolhedora agiam como um chamado, e a innisiana imaginava o humano aproveitando a atmosfera descontraída e amigável do local.
Decidida a seguir esse pressentimento, Kamaria se aproximou do Tainniano e do Aisliniano, que compartilhavam suas impressões sobre a cidade de Alba Etérea, a capital do continente. Curiosa e ansiosa por conhecer mais sobre o lugar que em breve exploraria, ela iniciou a conversa: "O que vocês podem me contar sobre Alba Etérea? Estou ansiosa para conhecer a cidade e descobrir o que me aguarda lá."
O Tainniano, com um sorriso amistoso, respondeu: "Ah, Alba Etérea é uma cidade fascinante! Suas ruas são repletas de diversidade, com representantes de várias raças convivendo em harmonia. A arquitetura é espetacular, e você certamente se encantará com a visão dos prédios elevados e das fontes mágicas que decoram as praças."
O Aisliniano, contribuindo com entusiasmo, complementou: "E a comida! Alba Etérea é conhecida por sua culinária diversificada. Há restaurantes que oferecem pratos típicos de diversas regiões, então prepare-se para uma verdadeira experiência gastronômica."
Kamaria absorveu cada palavra com interesse, imaginando as maravilhas que aguardavam por ela na cidade. A decisão de ir para a taverna de Yule solidificava-se em sua mente, e a expectativa da jornada seguinte misturava-se com a ansiedade de reencontrar Giovanni e desbravar os encantos de Alba Etérea. A estrada, antes apenas um caminho, agora tornava-se um portal para aventuras emocionantes e encontros significativos.
Comentários
Postar um comentário